sábado, 27 de outubro de 2012

Formação dos Conselhos Paroquiais de Pastoral (CPPs) pela Arquidiocese

Texto e fotos: Reiní Dantas Leal - Equipe Pascom                                                              27/10/2012

Da esq. para dir. Arno e Beatriz  Pe. Rivael, Tereza e Heleno e Reiní 
Realizado, sábado (27/10/12), das 8 horas às 16 h30, no Asilo São Vicente, o Encontro de Formação dos Conselhos Paroquiais de Pastoral (CPPs) e lideranças pastorais, promovido pela Arquidiocese de Curitiba, com o tema: Aplicabilidade do 17º Plano de Ação Evangelizadora na realidade paroquial, com o objetivo central de preparar as lideranças à caminhada da ação evangelizadora para 2013.

O encontro teve a participação do Bispo Dom Rafael, que falou sobre, “Discípulos e Servidores da Palavra”, Pe. Rivael, tema: “Ano da Fé e Nova Evangelização”, Pe. Luciano, tema: “Itinerário de Iniciação a Vida Cristã” e Pe. Alex, com breve informação sobre a Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

Representando a Paróquia Imaculado Coração de Maria, estavam presentes Heleno e Tereza (membros do CPP), Arno e Beatriz (coordenação Pastoral do Dízimo) e Reiní (coordenação da Pascom).

Depois da acolhida, com animação do grupo musical e a leitura bíblica (At 8, 26-40) pelo  Pe. Luciano, o mesmo iniciou sua palestra, sobre: “Itinerário de Iniciação a Vida Cristã”, dando maior ênfase para a importância do Ano da Fé, lembrando que precisamos, “Redescobrir a fé pela Palavra de Deus” (Bento XVI). Isso nos traduz, que principalmente este ano, devemos ajudar a nós mesmos e às pessoas a viver uma experiência de fé cristã, através da Palavra de Deus e do encontro íntimo com Cristo.

Pe. Rivael, falou sobre a importância da Nova Evangelização e do fortalecimento da Fé no tempo presente, destacando que somos chamados a passar de uma Igreja evangelizada para uma Igreja evangelizadora. Destacou com ênfase, a importância da existência do CCP em uma paróquia e como os seus membros podem ajudar os párocos no trabalho cotidiano da igreja, além da integração e atividades das pastorais e movimentos. Acrescentou que precisamos de novo ardor para buscar novos métodos e novas expressões a médio e longo prazo, a fim de fortalecer as estruturas existentes e promover a criatividade pastoral, conforme a necessidade da paróquia.

Pe José, ecônomo da arquidiocese, falou como convidado, sobre a importância da arquidiocese continuar realizando em setembro, a “Festa da Luz” de Curitiba e pediu para que todas as paróquias ajudem na promoção e realização da mesma nos próximos anos.

Dom Rafael, explicou sobre os itens: a busca e encontro com Cristo, o sentido da Palavra e o discípulo e a animação bíblica da vida e da pastoral (que é diferente de euforia, alegria e barulho durante as celebrações) e que esta, ocorre fundamentada em três eixos: o conhecimento/estudo (eixo da formação), da comunhão (eixo da oração) e Proclamação da Palavra (eixo do anúncio). Esclareceu ainda, que “Animação” (anima=alma) é “ter a Sagrada Escritura como “alma” da Missão Evangelizadora da Igreja” (DA 248), é a prática da escuta para ouvir e sentir a revelação da Palavra de Deus. Para isso é preciso silêncio e oração.  
  
Por fim, Pe. Alex fez breve comentário referente à Jornada Mundial da Juventude, lembrando que a JMJ será uma oportunidade de florescer a evangelização pessoal em todo Brasil. Comentou qm 2013, acontecerão dois grandes eventos na arquidiocese sendo primeiro, o “Bote fé” em 23 a 26/02/2013 e segundo, a “Semana Missionária (Pré JMJ) em julho/2013, ocasião que a Arquidiocese de Curitiba receberá 30 mil jovens estrangeiros, e que cada paróquia, deverá receber e hospedar em casas dos paroquianos, pelo menos 300 jovens. Após esclarecimento de várias dúvidas de alguns participantes, Pe. Alex pediu para que todos os CPPs e agentes pastorais se envolvam e ajudem na promoção de eventos em prol de arrecadação de fundos, para custear as despesas com os jovens estrangeiros no período que estiverem em Curitiba.

O encontro encerrou-se às 16h30min com oração e bênção final feita pelo Pe. Rivael e cumprimentos antecipados pelo aniversário de Dom Rafael, que será próximo dia 01 de novembro.
  
Fotos: 


                            




                                                           
            

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Generosidade e gratidão 22.10.2012

Pe. Nilton César Boni cmf - pároco 

            Venho meditando nestes dias sobre a generosidade e a gratidão. O que move as pessoas a serem generosas? Para nós cristãos a resposta é fácil: Jesus Cristo. A generosidade é uma atitude de quem se coloca no caminho com Deus e lhe devota sua contribuição. Generosos são os que respondem ao chamado de Deus e não hesitam em dizer sim, pois sabem que com este gesto mudarão a face da terra. Os generosos não pensam em si, sempre estão voltados para o outro numa total doação sem receber nada em troca. Sentem-se movidos pela força do amor e tudo fazem para exteriorizá-lo. São aqueles que tomaram posse de sua missão cristã e se sentem aptos a partilhar com a sociedade os dons que receberam no batismo.

            Seguido da generosidade vive-se outra atitude madura que é a gratidão. Agradecer é uma dádiva que poucos sabem fazer. Agradecer é reconhecer nossa humildade diante do grande e único mistério que nos envolve: a salvação. É um olhar voltado para o alto em busca de encontrar sentido para a existência. É uma fonte de graças que perpassa nosso entendimento. Ser grato por alguém é perpetuar a vocação primeira que recebemos: a vocação para o amor.

            Neste espírito quero agradecer a todos vocês que levam no espírito a vontade de “gastar” a vida por Cristo. Uma comunidade só é Igreja se estiver unida ao seu pastor e Mestre: Jesus Cristo. Nele nós nos movemos e somos. Somos livres para amar e doar nossa vida por algo que realmente faça sentido. A cada dia tenho vislumbrado nossa comunidade paroquial e sentido entusiasmo por perceber que temos aqui grandes tesouros, grandes corações, grandes ideais, grandes fiéis. Não estamos vivendo nossa renovação sozinhos, estamos em família, ancorando nossa esperança nas realidades que não passam. Sem dúvida, o amor que cada um traz no coração é sinal de que Deus está vivo e nós ainda temos uma longa história a construir.

            Quero agradecer vossa generosidade, vossa doação tanto material quanto de tempo, vosso carinho e apreço por nossa comunidade. Neste evento que realizamos (risoto em prol da juventude) ficou claro que estamos num processo forte de mudança. Estamos mais conscientes de nossa missão como cristãos e o mais bonito é que estamos dando oportunidade aos jovens de eles descobrirem sua vocação cristã e sua pertença à Igreja de Cristo. Vocês deram um belo testemunho de solidariedade e fé. A entrega de cada um gera um novo amanhã de luzes e esperança que não se apaga.

            Deus recompense cada um com a força da fé. Teremos outros eventos como estes e contaremos com a união de todos. Tudo foi perfeito, nada faltou, nada sobrou. Atingimos os objetivos desta primeira etapa e já estamos pensando na próxima. Aceitem também as humildes desculpas por algo que não saiu a contento. No esforço por melhorar às vezes acabamos nos estressando, porém, a organização é necessária para o bom andamento de tudo. Agradeço as doações de cada um. Sei que para alguns ficou pesado, mas o Senhor não deixará faltar o necessário para ninguém. O que doamos hoje nos será devolvido amanhã com o cêntuplo de graças.

            Peço que se mantenham fiéis à obra de Cristo. Talvez muitos estejam desanimados e com isso vão se afastando das reuniões e dos grupos. Acredito que é sempre hora de estarmos vigilantes e voltar ao centro de nosso entusiasmo missionário: o serviço a Jesus Cristo. Nossa comunidade precisa muito de vocês. Sem a presença de cada um e o compromisso com o Reino a obra de Cristo morre. Estamos chegando ao fim do ano e é ocasião para renovarmos nossa participação na alegria de Cristo. A messe é grande, os trabalhos são muitos, mas quando estamos juntos ninguém fica cansado, tudo vira festa como nas bodas de Caná. Não desanimem, sejam fiéis, amem sempre com o mesmo amor de Cristo. O Coração de Maria precisa de vocês.

            Com as bênçãos de Deus.

In Matris Corde

Pe. Nilton Cesar Boni cmf - pároco


sábado, 20 de outubro de 2012

Você conhece o Museu Claretiano de Curitiba (MCC)?


Por Reiní Dantas Leal, Coord. Pascom Paróquia.
Crédito fotos Daniela Starck.





A Pastoral da Comunicação (PASCOM) entrevista o professor Edgar Serrato, Tutor responsável pelo Museu Claretiano de Curitiba (MCC), localizado no Piso Subsolo do Studium Theologicum, Paróquia Imaculado Coração de Maria, Av. Getúlio Vargas, 1193, Rebouças.
O Museu foi inaugurado em 16 de outubro de 2011, mas na primeira metade do Século XX surgiu a criação da “Sala da Memória Claretiana”, onde reunia alguns objetos da História da congregação do Imaculado Coração de Maria e da irmandade dos missionários Claretianos, além de verdadeiras relíquias de seu fundador, Santo Antonio Maria Claret. Hoje, considera que todo esse trabalho é de fundamental importância para a preservação da história da nossa Igreja e da Congregação Claretiana em nossa cidade.
Edgar B. F. Serratto que é professor do Centro Universitário Claretiano - Pólo de Curitiba, graduado em História pela Universidade Tuiuti do Paraná (2005) e Mestre em História pela Universidade Federal do Paraná (2008), concedeu entrevista para falar um pouco mais sobre o Museu. Confiram:

Entrevista: Conheçam a História do Museu Claretiano de Curitiba

  Prof. Edgar Serrato, Tutor responsável pelo Projeto Científico MCC
                                                                        Crédito: Reiní Dantas Leal, Pascom Paroquial


Pascom: Quem foi o idealizador e fundador do Museu Claretiano?
Edgar: O Museu Claretiano de Curitiba (MCC) surgiu da reestruturação da antiga Sala da Memória Claretiana. O início desta empreitada aconteceu por intermédio do Padre Marcos Loro e de um grupo de alunos do curso de Licenciatura em história, que em 2010, após as reformas do prédio para o atendimento da faculdade, passaram a organizar os acervos no espaço que abrigaria o museu. O início deste trabalho foi tutorado pelo acadêmico Arthur Carlos Mohr. Neste momento fui integrado ao grupo para redigir um projeto para esta reestruturação. Contamos neste processo com a ajuda e colaboração do Studium Theologicum, do EAD Claretiano, de vários seminaristas, padres da paróquia de Curitiba e, sobretudo, dos já referidos alunos do curso de história.

Pascom: Quem foi Santo Antônio Maria Claret?
Edgar: Santo Antonio Maria Claret, fundador da Congregação Claretiana, nasceu em uma pequena cidade da província de Barcelona na Espanha, em 1807. Ordenado sacerdote no ano de 1835, aos 27 anos, Padre Claret foi nomeado Vigário paroquial de sua cidade natal, Sallent. Pensando em sua vocação, imaginou que deveria dedicar-se à vida missionária, por isso viajou a Roma com a intenção de oferecer-se para ser missionário em qualquer lugar do mundo. Em julho de 1841, com 33 anos, recebeu o título de “Missionário Apostólico”, que lhe permitiu dedicar-se à pregação das missões populares em toda a região da Catalunha. Fruto dessa atividade, com o fim de ampliar sua obra evangelizadora, realizou a fundação da Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria, hoje conhecida como Congregação dos Missionários Claretianos. Esta foi no dia 16 de julho de 1849, com a companhia de mais cinco sacerdotes em uma sala do seminário de Vic. No mesmo ano da fundação, entretanto, foi surpreendido pela notícia de sua nomeação para arcebispo da diocese de Santiago em Cuba. A partir deste momento adicionou ao seu nome o de “Maria”, devido ao seu grande amor para com a Virgem, presente desde a sua infância. Sete anos depois, recebeu a nomeação de confessor da Rainha Isabel II, cargo que desempenharia com grande dignidade e muitos sofrimentos. Foi Beatificado em 1934 pelo Papa Pio XI, e canonizado no Ano Santo de 1950 por Pio XII.
           
Pascom: Quem foi Pe. Penalva e qual a sua importância para o Museu Claretiano?
Edgar: José Penalva é nascido em Campinas, São Paulo, em 1924, sua mãe era pianista e seu pai tocava violão. Iniciou seu estudos musicais já com quatro anos de idade, ainda em casa, com a rígida orientação de sua mãe. De uma família muito religiosa, desde cedo frequentava a igreja claretiana de Campinas. Em 1935 ingressou no Colégio Claret em Rio Claro, onde deu continuidade a sua formação musical. Em função da transferência do padre responsável pelo coral da igreja de Rio Claro, que Penalva, com apenas 14 anos, assumiu a regência do coro, em claro reconhecimento ao talento do jovem prodígio. Já em 1942, veio para Curitiba onde completou seus estudos religiosos no Seminário Maior, porém, somente se fixou definitivamente na cidade em 1958. Como docente no Studium Teologicum em Curitiba, dedicou-se aos estudos em introdução e fundamentos da teologia, o que gerou a publicação de vários livros e apostilas de destaque em função de suas diferentes concepções didáticas. Contribuindo, também, de forma destacada para a vida musical e cultural da cidade, ajudou a organizar importantes festivais, como os Festivais Internacionais de Curitiba, que marcaram época na vida cultural da cidade. Foi o fundador da Sociedade Pró-Música de Curitiba, da Sociedade Brasileira de Musicologia, além de ser membro da Academia Brasileira de Música. Regente do grupo Madrigal Vocale, de reconhecido importância nacional deu amplo destaque a música paranaense e, sobretudo, brasileira. Morreu em Curitiba em 2002. Sua importância para o MCC esta no fato de que parte significativa de nosso acervo faz referencia a ele.

Pascom: Qual a importância do Museu para a Paróquia Imaculado Coração de Maria?
Edgar: Toda história e memória da paróquia é contada e divulgada pelo MCC, seja na exposição museológica ou por meio das pesquisas desenvolvidas frente à documentação integrante do acervo. A construção da igreja, sua relação com a sociedade curitibana, seus integrantes ilustres, entre outros temas, são contemplados nos acervos e pesquisas realizados pelo MCC, que tem por principal intuito preservar e divulgar esta história e memória.

Pascom: Atualmente, a quem pertence o Museu e quem dá apoio para sua manutenção e conservação?
Edgar: Um museu não pode ter um “dono”, afinal todos que participaram do percurso histórico dos claretianos em Curitiba “possuem” um pouco deste museu. Porém, legalmente, quem mantém financeiramente o MCC é o EAD Claretiano, por meio do Programa de Iniciação Científica da Instituição, bem como o Studium Theologicum de Curitiba.

Pascom: Quantas peças fazem parte do acervo do Museu? Qual a peça mais valiosa e por quê?
Edgar: Quando da inauguração da Sala da Memória Claretiana, os inventários apontavam para cerca de 1078 fotografias, 37 plantas arquitetônicas, 249 livros, 683 partituras, 317 discos de vinil e 2012 objetos religiosos. Porém, com a reestruturação do espaço em museu, vários novos acervos nos foram destinados e ainda estão em processo de catalogação, logo é difícil precisar um número exato. Como destaque individual temos duas relíquias ligadas diretamente a Santo Antônio Maria Claret e, como conjunto, o acervo referente ao Padre José de Almeida Penalva.

Pascom: As peças existentes são de arte sacra ou religiosa? Qual a diferença entre arte sacra e arte religiosa?
Edgar: Na verdade temos aqui um museu histórico, o qual busca a divulgação e preservação da memória e história da Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria (os claretianos), da Paróquia do Imaculado Coração de Maria e de personagens ilustres, como o Padre José Penalva , o Padre Moure, entre outros. Se pensarmos por este viés, tratamos tais acervos como arte sacra, uma vez que se relacionam a temática religiosa, mas não são de fato utilizados para seus fins originais.

Pascom: Como e onde é feita a restauração das peças do Museu?
Edgar: Temos em anexo ao próprio MCC um pequeno laboratório no qual fazemos este tipo de trabalho, sobretudo o voltado ao papel, já que a maior parte de nosso acervo é de documentos em papel.  O destaque nesta área fica a cargo da pesquisadora colaboradora Daniela Dias do Nascimento, que é responsável por esta parte no projeto, desenvolvendo um excelente trabalho.

Pascom: Qual a perspectiva de crescimento e divulgação do Museu para os próximos anos?
Edgar: Dar continuidade ao projeto, uma vez que, além do museu, estamos trabalhando para a criação e abertura ao público de um centro de referência documental pertinente aos temas já expostos. Este trabalho ainda levará alguns anos. De qualquer forma, também contamos com a manutenção do espaço museológico que esta em constante atualização visando ser atrativo a todo tipo de público, sobretudo, para os visitantes rotineiros que sempre terão novidades para apreciar na exposição.

Pascom: O que representa para você, ser o responsável pelas obras do Museu?
Edgar: Como eu sempre costumo brincar, “estou em parque de diversões”, afinal para um historiador estar cercado de fontes primarias de pesquisa em um acervo tão plural em suportes é algo muito especial. Estou também aprendendo muito com esta experiência e dando continuidade as pesquisas nesta área da museologia, que já havia iniciado quando trabalhei junto ao Museu do Expedicionário aqui de Curitiba. Outro ponto a ser destacado são as possibilidades pedagógicas que este espaço proporciona para os graduandos do curso de história do Claretiano, que podem entender melhor as formas como o conhecimento é construído por meio do trato das fontes de pesquisa. Este com certeza é um grande diferencial para nossos graduandos.

Pascom: Deixe sua mensagem para a comunidade paroquial.
Edgar: Convido a todos para fazer uma visita ao MCC e conhecer um pouco mais da história e memória da congregação e da própria Curitiba. Estamos abertos de segunda a sexta das 9h00 às 16h00.

Fotos: 




quarta-feira, 17 de outubro de 2012

DNJ - Dia Nacional da Juventude CURITIBA (20/10/2012)

Você é pessoa fundamental no contato entre a Igreja de Curitiba e os jovens de sua paróquia e comunidade! Portanto, peço a sua ajuda a fim de que todos os nossos jovens conheçam o DNJ, saibam de sua importância e esforcem-se ao máximo para estar presentes!
Contando com um bonito caminho histórico de 27 anos, o Dia Nacional da Juventude (DNJ), juntamente com a Semana da Cidadania e a Semana do Estudante, constitui-se como uma das Atividades Permanentes das Pastorais da Juventude. 
Para os anos de 2012 e 2013, tendo em vista o processo de construção da Jornada Mundial da Juventude, o DNJ será dinamizado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, contando com a colaboração de jovens das diversas pastorais e movimentos juvenis eclesiais.
Fundamentado no tema “Juventude e Vida” e com o lema “Que vida vale a pena ser vivida?”, além da iluminação bíblica de Jo 10,10 – “Eu vim para que todos tenham vida”, o DNJ 2013 quer ser um grande grito pela vida das juventudes, independentemente dos espaços que ocupam, da cultura que expressam ou da fé que professam.

O Dia Nacional da Juventude será celebrado na arquidiocese de Curitiba no dia 20 de outubro no Largo da Ordem, onde se reúnem as juventudes de nossa capital. O evento acontecerá das 12h às 20h e contará com inúmeras atividades voltadas ao público jovem: brincadeiras e jogos de rua, feira de economia solidária, muro de escalada, oficinas temáticas sobre políticas públicas, cultura e espiritualidade, adoração ao Santíssimo Sacramento, apresentações de música e dança, painel de grafite, shows com Rafael Jesus e Cosme, além da grande celebração eucarística em ação de graças pela vida da juventude. Vamos mobilizar paróquias e comunidades, grupos de jovens e adolescentes, ministérios e pastorais... Vamos juntos celebrar o Dia Nacional da Juventude rumo à Jornada Mundial da Juventude 2013.
Aproveito também para relembrar que muitos de vocês receberam um vasinho e um retalho na Jornada Diocesana da Juventude! No vasinho cada grupo deve plantar algo e cultivar, lembrando a vida da juventude que deve ser cuidada com carinho para que floresça! E no retalho, você e seu grupo devem responder à questão: "Qual vida vale a pena ser vivida?" Com estes retalhos confeccionaremos uma colcha que deve acolher e acompanhar a Cruz Peregrina e o Ícone de N. Sra, símbolos da JMJ, em nosso Bote Fé, em Fevereiro! Não se esqueça de trazer estes símbolos, OK?
Pe. Alex